O superintendente da Região Metropolitana da Grande Florianópolis (SUDERF), Cassio Taniguchi, participou da apresentação do relatório final do PLAMUS ao BNDES, falando das ações em andamento para a implantação das soluções. |
Na terça-feira (23), corpo técnico do consórcio que desenvolveu os estudos e levantamentos do PLAMUS e representantes da SUDERF, reuniram-se à Área de Estruturação de Projetos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES, em sua sede no Rio, para apresentação e detalhamento dos resultados. A reunião é parte da prestação de contas do projeto que foi financiado pelo Fundo de Estruturação de Projeto do BNDES. O vice-presidente do banco, Vagner Bittencourt, realizou a abertura, seguido pelo superintendente da Área de Estruturação de Projetos, Henrique Pinto. As apresentações foram conduzidas pelo vice-presidente da Strategy&, Carlos Eduardo Gondim, por Rafael Vanzella, do escritório Machado Meyer, pelo urbanista da LOGIT, Maurício Feijó, pelo superintendente da Região Metropolitana - SUDERF, Cássio Taniguchi e pelo diretor-técnico, Lanes Prates Marques.
O gerente da Área de Estruturação e Projetos do BNDES, Bruno Malburg, também presente ao encontro, acompanhou de perto, com sua equipe, todas as fases de estruturação do PLAMUS. “A gente apresentou o resultado do estudo para os empregados do BNDES em uma reunião aberta, da qual qualquer um podia participar. Foi uma prestação de contas, na qual foram apresentados o Plano de Mobilidade de Santa Catarina, com algumas propostas iniciais como a implantação do BRT na Região Metropolitana. O estudo prevê investimentos na ordem de 3,2 bilhões de reais, para implantação da totalidade do PLAMUS. A participação do Cassio Taniguchi e do Prates, da SUDERF, garantiu uma abordagem mais completa, permitindo que não nos limitássemos ao diagnóstico e recomendações dos estudos, abordando também o que está sendo executado em função do que os estudos apontaram. Eles mostraram as ações que estão sendo tomadas pelo Governo do Estado, no sentido de implementar as soluções. O resultado do evento superou minha expectativa.”
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Superintendente da Região Metropolitana da Grande Florianópolis, Cássio Tanigushi [à direita] considerou o evento um importante passo para um planejamento integrado. Imagem: Caio Barcellos |
A organização EMBARQ Brasil e o Instituto de Recursos Mundiais (WRI, World Resources Institute), em conjunto com a prefeitura da Capital e o apoio da Embaixada Britânica no Brasil, estão promovendo a Oficina de Alinhamento Estratégico para Projetos de Mobilidade. O evento teve uma primeira etapa ontem, terça-feira (3) e prossegue esta quarta-feira (4) no Hotel Castelmar, no Centro de Florianópolis. Além do corpo técnico do PLAMUS, representado pelo arquiteto e urbanista Maurício Feijó e pelo coordenador técnico do projeto pela SC Parcerias, Guilherme Medeiros, estão participando das atividades o diretor presidente da EMBARQ Brasil, Luis Antonio Lindau, o superintendente da Região Metropolitana da Grande Florianópolis, Cássio Taniguchi, o secretario de Desenvolvimento e Meio Ambiente, Dalmo Vieira, o secretário de Obras, Rafael Hanne e o Cônsul Honorário da Grã-Bretanha no Brasil, Michael Delaney, além de técnicos municipais e representantes de entidades civis.
Nesta terça, logo após a abertura da oficina, o urbanista Maurício Feijó, da LOGIT, foi ao palco para explicar como o estudo surgiu e foi desenvolvido, além de apresentar os dados obtidos ao longo de um ano de pesquisas e as propostas de soluções decorrentes das diferentes simulações analisadas para o desenvolvimento da Região Metropolitana de Florianópolis. Feijó ressaltou o processo participativo a que foi submetido o projeto, que contou com o envolvimento de mais de 400 participantes, presentes nos 50 eventos realizados ao longo dos 12 meses de levantamentos, estudos e atividades participativo propostas pelo PLAMUS.
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Cerca de 30 pessoas, dentre representantes governamentais, térnicos municipais, professores da UFSC e especialistas acompaharam a apresentação realizada pela equipe do PLAMUS. |
O Comitê Técnico de Acompanhamento do PLAMUS – Plano de Mobilidade Sustentável da Grande Florianópolis reuniu-se na tarde da última terça-feira (10), para detalhar e discutir as soluções para a mobilidade urbana da região. A apresentação foi conduzida pelo presidente da LOGIT, Wagner Colombini Martins que, de posse das projeções de crescimento da Região Metropolitana até 2040, abordou as alternativas de solução possíveis de serem implantadas nos próximos anos e a comparação dos custos e dos benefícios de cada uma dessas alternativas.
Durante o encontro a equipe presente teve a oportunidade de conhecer e analisar os dados comparativos de desempenho entre os sistemas BRT (Bus Rapid Transit), VLT (Veículo Leve Sobre Trilhos) e o Monotrilho, considerando as variáveis de custo e tempo de implantação, performance funcional, de benefícios para os usuários e de retorno socioeconômico. Para entender os benefícios resultantes de cada uma das soluções possíveis, Colombini detalhou a metodologia de cálculo utilizada, que deduz do valor total dos custos de implantação a soma dos benefícios oferecidos pelo modal analisado. Fatores como o tempo de viagem, custos originados por acidentes, o impacto ambiental e custos operacionais, por exemplo, são variáveis consideradas neste cálculo. Foi considerado o horizonte de implantação da rede completa de transporte público, incluindo 87 km de linhas troncais de média/alta capacidade. Como resultado, o sistema BRT demanda investimentos estimados em R$ 1,23 bilhões, apontando um benefício líquido positivo equivalente a R$ 411 milhões além do valor total investido (total dos benefícios, descontados os investimentos). Já a solução mista, envolvendo de forma complementar os sistemas BRT e VLT, necessita de investimentos na ordem de R$ 3,2 bilhões, e resultou em um benefício líquido negativo de R$ 676 milhões. O BRT também apresentou melhor desempenho em termos de economia de tempo ao reduzir o tempo médio de viagem, que atualmente é de 40 minutos, para 33 minutos. O especialista também informou que a avaliação socioeconômica do sistema monotrilho também está sendo desenvolvida, mas antecipou que, devido aos elevados custos de implantação dessa tecnologia, provavelmente os resultados serão menos favoráveis. Leia mais...
O Prefeito de Florianópolis, Cesar Souza Jr., reuniu a imprensa para anunciar o início das obras do Anel Viário, com corredores exclusivos para ônibus. Imagem: Felipe Albertoni |
Em entrevista coletiva realizada na tarde da última segunda-feira (26/01), o Prefeito de Florianópolis, Cesar Souza Júnior, confirmou o início das obras de construção do Anel Viário Central, cujo objetivo é diminuir o gargalo na mobilidade que se forma todos os dias nos principais bairros da Capital. O projeto prevê a instalação de 17 quilômetros de corredores exclusivos para ônibus, que futuramente serão utilizados em um sistema Bus Rapid Transit (BRT), além de melhorias nas calçadas, ciclovias, no sistema de controle dos semáforos e na sinalização de trânsito. A previsão de conclusão do Anel Viário é de três anos, a um custo estimado de R$ 70 milhões.
O Anel Viário irá contornar a região central da Ilha de Santa Catarina e passará pelo Terminal de Integração do Centro (TICEN), pela Beira-Mar Norte e pelos bairros Trindade, Pantanal, Saco dos Limões e Prainha. “Essa é a maior intervenção de trânsito e transporte da história da cidade. O Anel Viário é nossa prioridade absoluta em termos de obras. A primeira etapa, de retirada de árvores, já foi iniciada e as próximas etapas começarão ainda no primeiro semestre de 2015”, declarou Cesar Souza Júnior, que completou: “Temos que ser sinceros, com as obras o trânsito irá piorar antes de melhorar. É preciso a paciência de todos”. Leia mais...
O diretor da Strategy&, Carlos Eduardo Gondim, apresentou resultados do PLAMUS em reunião na Secretaria de Estado do Planejamento, com a presença de Cássio Taniguchi, engenheiro e ex-prefeito de Curitiba. |
Consultores e coordenadores do consórcio responsável pelo PLAMUS – Plano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis e o secretário de Planejamento, Murilo Flores, reuniram-se com especialistas em mobilidade na última terça-feira (20), na Capital, para apresentar detalhes do projeto em estudo. O encontro, realizado na Secretaria de Estado do Planejamento, teve como convidado especial o ex-prefeito de Curitiba e ex-secretário do Planejamento e da Indústria e Comércio do Paraná, Cássio Taniguchi. Guilherme Medeiros, Coordenador do PLAMUS pela SC Parcerias, o urbanista Maurício Feijó e o engenheiro Paulo Sérgio Custódio, da LOGIT, também participaram do evento.
A equipe do PLAMUS apresentou informações sobre os levantamentos realizados nos últimos 12 meses, com destaques para dados como a densidade demográfica da região, caracterizada por uma urbanização dispersa e pela concentração de empregos no Centro da Capital. As discussões também se estenderam sobre o alto uso de carros e motos no trânsito da Grande Florianópolis, que respondem por 48% das viagens realizadas diariamente na região. O tempo médio das viagens de ônibus, que demoram o dobro das realizadas por automóvel, também foi alvo de análise. “Não há uma visão integrada do transporte coletivo na Grande Florianópolis”, apontou Carlos Eduardo Gondim, um dos consultores do PLAMUS que participaram da reunião.
O secretário Murilo Flores falou sobre a importância do encontro: “É interessante compartilharmos dados do PLAMUS com pessoas qualificadas no tema, pois isso possibilita uma troca de informações e, de certa forma, a legitimação do plano que visa orientar ações imediatas e de longo prazo para melhorar a mobilidade urbana na região metropolitana da Grande Florianópolis”.
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A oficina de Biguaçu abrangeu também as questões de mobilidade dos municípios de Antônio Carlos e Governador Celso Ramos, buscando construir um planejamento integrado entre as três cidades. |
O Plano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis – PLAMUS realizou ao longo da última semana, em Biguaçu e Palhoça, duas oficinas de debates das propostas que visam solucionar a mobilidade na região metropolitana da Capital. O encontro no município de Biguaçu foi realizado no campus da Univali, na quarta-feira (10), e contou com as participações do secretário de Planejamento do município, Felipe Asmuz, do diretor de Trânsito, Carlos Henrique Rech, da superintendente de Engenharia, Genivalda Ronconi, além de arquitetos, engenheiros e técnicos da Prefeitura. O secretário de Planejamento de Antônio Carlos, Paulo Andrey Pauli, também acompanhou a reunião. Leia mais...
Hélio Costa coordenou as oficinas do PLAMUS e expôs a síntese do que foi extraído nos debates |
São José sediou nesta quarta-feira (3), no Centro de Atenção à Terceira Idade do município, a primeira oficina de debates das propostas do Plano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis – PLAMUS. Com os resultados das pesquisas realizadas ao longo do ano já consolidados e apresentados às autoridades, à imprensa e à sociedade civil, o corpo técnico do plano passa agora a discutir propostas concretas para solucionar a mobilidade em toda a Região Metropolitana de Florianópolis. O encontro desta quarta em São José foi também uma devolutiva às primeira oficinas com participação da sociedade civil realizadas no município, ocorridas nos dias 4 e 5 de abril. Foram nestas oficinas que os responsáveis pelo PLAMUS puderam conhecer melhor, ouvindo moradores e autoridades locais, as demandas, características e principais gargalos na mobilidade de São José.
Na primeira parte do encontro, o coordenador das oficinas do PLAMUS, Hélio Costa, expôs a síntese do resultado dos debates realizados em abril, que compuseram um panorama da situação da mobilidade em São José. Entre as principais questões a serem solucionadas na mobilidade do município, identificaram-se questões como a baixa frequência e a irregularidade das linhas no transporte coletivo, a baixa integração entre regiões urbanas e com outros modais, agravados pela percepção generalizada de que o transporte coletivo não se configura como opção atraente frente aos incentivos ao uso do automóvel. Além deste temas, Costa abordou também o descompasso entre a estrutura viária disponível e o volume de veículos em circulação, a insuficiência da rede cicloviária e as calçadas em mal estado ou com dimensionamento inferior ao necessário.
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O urbanista americano Michael King e a diretora do ITDP Brasil, Clarisse Link são convidados especiais do PLAMUS para a sexta-feira [28/11]. |
Na próxima sexta-feira (28/11) uma importante etapa no desenvolvimento do Plano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis – PLAMUS estará finalizada. É quando será realizado o seminário de apresentação dos resultados das pesquisas realizadas ao longo de todo o ano, nos 13 municípios envolvidos no estudo. Com base nestes resultados serão elaboradas as propostas para solucionar as questões de mobilidade urbana na região metropolitana da Capital. O seminário também apresentará um debate qualificado sobre mobilidade com as palestras de dois especialistas de renome internacional: o urbanista e arquiteto norte-americano Michael King, que projetou as primeiras ruas compartilhadas dos EUA, e a diretora no Brasil do Instituto de Políticas de Transporte e Desenvolvimento (ITDP), Clarisse Linke. O evento será realizado no auditório Espaço Físico Integrado (EFI) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), entre 14h e 18h.
“É nossa obrigação realizar essa apresentação de resultados, uma vez que solicitamos a contribuição da sociedade na produção do estudo e é a oportunidade para mostrarmos o que foi realizado e o que está por vir”, explicou o arquiteto Maurício Feijó, da LOGIT, uma das empresas que formam o consórcio responsável pelo PLAMUS. Iniciado em janeiro deste ano, o estudo vem sendo realizado em uma série de etapas que, juntas, proporcionarão o diagnóstico completo de onde serão extraídas as soluções para a mobilidade da Grande Florianópolis. A Pesquisa de Origem e Destino, por exemplo, foi dividida em Pesquisa de Veraneio e Pesquisas Domiciliares, além da fase de consolidação dos dados, e exibe com clareza as características dos deslocamentos diários da população tanto no decorrer do ano quanto na alta temporada.
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O processo de reelaboração do Plano Diretor de São José tem o objetivo de garantir a participação efetiva da comunidade em todas as fases do desenvolvimento. FOTO: Divulgação. |
A Prefeitura de São José iniciou a elaboração do novo Plano Diretor Municipal (PDM) com base na participação ativa da sociedade civil. No dia 6 de novembro, o grupo gestor que coordena o trabalho no município da Grande Florianópolis reuniu-se na Câmara de Vereadores com associações de moradores e diversas entidades, como a Aemflo/CDL e o Sinduscon, para detalhar o processo de formulação do PDM e iniciar a criação de um Colegiado de Acompanhamento e Controle (CAC). Formado por membros da sociedade escolhidos a partir de uma eleição, o CAC será responsável por fiscalizar todo o processo de desenvolvimento do Plano Diretor de São José. Para qualificar o acompanhamento e para que participem efetivamente da criação do PDM, os integrantes do CAC receberão ainda uma capacitação sobre Plano Diretor. Além disso, os dados colhidos e as análises e propostas advindas do Plano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis – PLAMUS darão embasamento técnico para o Plano Diretor desenvolvido pela prefeitura josefense. Leia mais...
Paulo Sérgio Custódio ajudou a planejar e implantar sistemas de transporte sustentáveis em diversos países |
A equipe de especialistas do PLAMUS – Plano de Mobilidade Sustentável da Grande Florianópolis, foi convidada a participar dos Seminários Mobilidade Urbana – Mover com Dignidade, que estão sendo promovidos em Blumenau, Joinville e Florianópolis nos dias 25, 26 e 27 deste mês, respectivamente. Nos encontros, participantes de grande destaque internacional debaterão propostas para aprimorar a mobilidade nas três maiores cidades catarinenses. O engenheiro Paulo Sérgio Custódio, especialista em sistemas de transporte público e consultor da Logit, uma das empresas que integram o consórcio responsável pelo PLAMUS, será um dos convidados que irão palestrar nos três seminários. Ele irá falar sobre a experiência adquirida no planejamento de sistemas BRT e de transporte sustentável em diversos países, como México, África do Sul e China. Outro representante do PLAMUS que estará presente será o coordenador técnico do estudo, Guilherme Medeiros, que integrará a mesa de debates que ocorrerão ao final de cada uma das três edições do evento.
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O arquiteto e Urbanista Maurício Feijó é consultor da LOGIT e um dos coordenadores dos estudos propositivos de soluções para a Mobilidade Urbana da Grande Florianópolis. |
A Região Metropolitana de Florianópolis é a que mais cresceu entre as grandes cidades do Sul e uma das três que mais se desenvolveu em todo o Brasil nos últimos tempos. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), 959 mil pessoas vivem na capital catarinense e nos municípios do entorno, um crescimento populacional que chega a 2,5% por ano. Como fornecer opções de deslocamento ágeis, seguras e eficientes para quase um milhão de pessoas é o desafio em estudo atualmente pela equipe técnica do Plano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis – PLAMUS.
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O almoço de apresentação de resultados do PLAMUS no COMDES reuniu mais de 50 representantes de instituições da Região Metropolitana de Florianópolis. |
A sede da Associação Catarinense dos Engenheiros (ACE) foi palco da apresentação do PLAMUS - Plano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis aos membros do Conselho Metropolitano para o Desenvolvimento da Grande Florianópolis (COMDES). O encontro, realizado na última sexta-feira, dia 10, teve como objetivo discutir os diagnósticos e primeiras ideias de proposição de soluções advindas do estudo. Formado por 35 entidades baseadas na Capital, o COMDES é um fórum de trabalho que atua no desenvolvimento de temas como mobilidade urbana, transporte, preservação ambiental e governança dentro da Região Metropolitana de Florianópolis.
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Uma das maiores tendências globais dessa década está centrada no coletivo. A força do crowdfunding, de outras formas de colaboração de pessoa para pessoa e a lógica peer-to-peer estão propondo novas interações sociais e econômicas, além de uma reestruturação na relação das pessoas com o conceito de propriedade. Em diversas partes do mundo as comunidades começaram a dividir, a compartilhar. É uma tendência chamada economia colaborativa (sharing economy), onde o acesso é mais importante do que a posse.
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Especialistas da UFSC, do PLAMUS, do IPUF e o comando da Guarda Municipal trabalham juntos no projeto |
A Oficina “Desenho de Espaços Públicos” foi realizada durante o Dia Mundial Sem Carro, na última segunda-feira, dia 22, com a finalidade de propor um novo desenho urbano para a importante intersecção de acesso à Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), próxima à Praça Santos Dumont no Bairro Trindade. Participaram desta oficina arquitetos, urbanistas e especialistas em mobilidade da UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina, do IPUF – Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis e do PLAMUS – Plano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis, que analisaram o local e colocaram no papel sugestões para melhorar o trânsito no entorno da rótula ali existente. Agora, os participantes da oficina buscam as autorizações necessárias junto aos órgãos municipais da Capital para testar na prática estas propostas.
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Vera Lucia durante trabalhos desta manhã. (Foto: Caio Barcellos) |
Como parte das atividades da III Circunferência de Mobilidade Urbana da Grande Florianópolis, evento que reúne diversas iniciativas durante o Dia Mundial Sem Carro na UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), uma oficina de planejamento e desenho urbano foi desenvolvida com foco na segurança de pedestres e ciclistas. A atividade foi conduzida por representantes do PLAMUS, IPUF - Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis e UFSC, que passaram por recente treinamento focado no conceito de ruas compartilhadas, ministrado pelo especialista Michael King, na capital catarinense.
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Rancho Queimado é um dos 13 municípios que integram o PLAMUS. Foto: Flora Neves. |
Mobilidade urbana é um conceito que evoluiu no século XXI. Na busca por facilitar o deslocamento das pessoas, e não de veículos, deixou de ser percebida como uma questão viária para tornar-se uma demanda humana. Aprimorar a mobilidade urbana de uma região significa melhorar a vida dos moradores locais e fomentar o desenvolvimento econômico, um benefício que é estendido desde os mais povoados perímetros urbanos até as cidades com menor densidade populacional. São por esses motivos que o Plano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis – PLAMUS é um estudo que engloba não apenas um centro, que é a Capital, mas 13 municípios no total. Os resultados destes estudos irão contribuir para o planejamento e gestão integrada da mobilidade urbana na recém criada Região Metropolitana de Florianópolis.
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Encontro da equipe técnica que integra o consórcio de execução do PLAMUS discutiu nesta terça feira [19/08] resultados já alcançados e diretrizes para a segunda etapa do projeto. |
Iniciada em janeiro desse ano, a elaboração do Plano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis - PLAMUS segue rumo à sua conclusão. No último dia 19, os responsáveis pelos levantamentos, estudos e proposições do projeto reuniram-se na sede da SC Parcerias, na Capital, para falar sobre o andamento dos trabalhos e para alinhar o curso das atividades de formulação do PLAMUS. O estudo completo que apresentará soluções para os desafios de mobilidade urbana nos 13 municípios que formam a Grande Florianópolis será apresentado em janeiro de 2015.
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Eder Zanetti, consultor do instituto Ação Verde e pesquisador da Universidade Federal do Paraná (UFPR) realizou apresentação com resultados preliminares do estudo que vem sendo realizado em Florianópolis |
Integrar sustentabilidade, desenvolvimento urbano e governança responsável em municípios da América Latina com bom potencial de desenvolvimento econômico é o objetivo da Iniciativa Cidades Emergentes e Sustentáveis (ICES), um programa do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), em parceria com a Caixa Econômica Federal. Através de uma abordagem multidisciplinar, a ICES estuda cenários, traça diagnósticos e propõe um plano de ação para atender aos principais desafios de uma cidade em suas três principais dimensões: ambiental, urbana e fiscal. Florianopolis integra a iniciativa desde setembro de 2013.
Nesta segunda-feira, dia 18, foi realizada no Centro de Educação Continuada a primeira Oficina de Diagnóstico do ICES, onde foram apresentados os resultados preliminares do estudo que vem sendo realizado em Florianópolis. Estiveram presentes representantes da Prefeitura Municipal e organizações ativas nas discussões sobre desenvolvimento urbano na capital catarinense.
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O secretário Bernardo Meyer durante o encontro do Comitê Técnico de Acompanhamento do PLAMUS, realizado em junho em Biguaçu. |
O governo de São José aguarda as informações que serão disponibilizadas pelo PLAMUS – Plano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis para auxiliar na tomada de decisões na área de mobilidade urbana e gerar condições para melhorar a qualidade de vida da população. A afirmação é do secretário de Planejamento de São José, Bernardo Meyer, que vem acompanhando pessoalmente cada etapa de formação do plano. Ele ressalta que as oficinas permitiram que os técnicos conhecessem melhor a realidade da mobilidade urbana da região metropolitana e espera que as propostas tragam soluções efetivas para a integração das 13 cidades que fazem parte do PLAMUS. Doutor em Administração pela Universidade Federal do Paraná, Bernardo Meyer também já atuou como secretário de Educação do município. Na entrevista a seguir, ele comenta as expectativas do governo em relação à mobilidade urbana e os projetos que podem sair do papel com as informações que vem sendo levantadas desde o começo do ano.
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Foto: Fransuê Ribeiro |
Eleito o profissional do ano pela Association of Pedestrians and Bycicle Professionals, nos Estados Unidos, Michael King é especialista em projetar ruas e redes viárias completas, resilientes e sustentáveis há 20 anos. Responsável pela condução das atividades das Oficinas de Desenho de Espaços Públicos do PLAMUS, o arquiteto lidera projetos de mobilidade, acessibilidade e sustentabilidade, trabalhando de Nova Iorque a Nova Orleans, de Buenos Aires a Bangkok. Destaca-se por unir em seus projetos o transporte sustentável e o design.
King foi o primeiro Diretor de "traffic calming" de Nova Iorque, projetou as primeiras ruas compartilhadas dos EUA e ajudou a originar as primeiras rotas seguras para escolas. Também auxiliou na criação da estratégia de ruas completas e sustentáveis de Chicago, supervisionou a criação do guia NACTO de desenho de ruas urbanas, e projetou as instalações para bicicleta do maior sistema de BRT da Ásia, em Ghuangzou, na China.
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Participantes focados na atividade de replanejamento. (Foto: Caio Barcellos) |
A primeira rodada de oficinas de Desenho de Espaços Públicos do PLAMUS, organizada por ITDP Brasil e Logit, encerrou nesta sexta-feira (25) com uma atividade prática conduzida pelo especialista Michael King. Os quatro grupos de trabalho, formados por técnicos municipais dos municípios do Plano, reuniram percepções e fotos realizadas durante análise de campo, quinta-feira, nas ruas Esteves Júnior e Álvaro de Carvalho, no centro de Florianópolis. Os participantes também propuseram sugestões de infraestrutura e regulação aos desafios mapeados.
Bruno Malburg: ‘Santa Catarina servirá de exemplo para todo o país’ (Foto: Caio Barcellos) |
Desde que o PLAMUS – Plano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis foi iniciado, contemplando os municípios de Anitápolis, Rancho Queimado, São Bonifácio, Angelina, Antônio Carlos, Águas Mornas, São Pedro de Alcântara, Santo Amaro da Imperatriz, Biguaçu, Governador Celso Ramos, São José, Palhoça e Florianópolis, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) tem sido um dos protagonistas do projeto, não apenas por financiar 10 milhões de reais através do Fundo de Estruturação de Projetos (FEP) – o que foi considerada uma decisão inédita para uma instituição financeira reconhecida por atender apenas projetos de interesses nacionais –, mas também por participar de todo o processo de formação do plano.
Na entrevista a seguir, o gerente da Área de Estruturação de Projetos do BNDES, Bruno Malburg, explica como foi a aprovação do primeiro financiamento do BNDES neste formato e aproveita para fazer uma avaliação das etapas do PLAMUS, que ele tem feito questão de acompanhar pessoalmente desde que foram iniciadas as primeiras consultas públicas, no início do ano passado. Malburg fala também de suas participações nas oficinas, grupos de trabalho e, mais recentemente, nas reuniões do Comitê Técnico de Acompanhamento, garantindo que este modelo servirá para qualquer município brasileiro que pretende investir em mobilidade urbana.
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Equipe técnica do PLAMUS e do IPUF trocaram informações sobre projetos cicloviários para Florianópolis. Foto: Flora Neves |
Na tarde desta terça-feira (01/07), a equipe técnica do PLAMUS se reuniu com a arquiteta Vera Lucia Silva, ex-diretora de Planejamento do Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis – IPUF, para conhecer alguns dos principais projetos cicloviários desenvolvidos pelo instituto. Participaram do encontro o engenheiro e coordenador técnico do PLAMUS, Paulo Sérgio Custódio, e sua equipe; a arquiteta e assessora técnica do IPUF, Andréa Andreazza, e Fabiano Faga Pacheco, membro da UCB, União de Ciclistas do Brasil, que participou via conferência online.
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O deputado Renato Hinnig (à dir.) requeriu a Audiência Pública, na ALESC, para ampliar o debate sobre a formação da Região Metropolitana |
Deputados, sociedade civil e lideranças estaduais e municipais discutiram na noite da última terça-feira (24) o Projeto de Lei Complementar nº 0001.8/2014, que institui a Região Metropolitana da Grande Florianópolis e a Superintendência de Desenvolvimento da Região Metropolitana da Grande Florianópolis. A audiência pública foi requerida pelo deputado estadual Renato Hinnig (PMDB), com o objetivo de aprimorar o projeto antes de ser votado na Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina (Alesc).
Clonny Capistrano, secretário de desenvolvimento regional da Grande Florianópolis, afirma que a discussão do projeto de lei com a sociedade é muito importante, e destacou a urgência na votação. A aprovação do texto na Alesc, segundo ele, possibilitará que a região receba verbas de programas do Governo Federal para melhorias em mobilidade urbana, por exemplo.
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João Galhardo, do IAB de Palhoça, durante os trabalhos de sábado. (Foto: Cristiano Moraes) |
A participação da sociedade civil e do poder público na elaboração do PLAMUS - Plano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis foi o foco dos cinco ciclos de oficinas realizados de abril a junho, com representantes dos 13 municípios da região. A última desta primeira etapa de diagnóstico aconteceu no sábado (07/06), na Faculdade Municipal de Palhoça, com a presença do prefeito Camilo Martins e cerca de 30 participantes, entre membros de entidades e técnicos da prefeitura municipal. Helio Costa, consultor em Processos de Participação Social do PLAMUS, coordenou as atividades, que tiveram como objetivo identificar as necessidades de deslocamento de cada comunidade, além de encontrar alternativas através de um diálogo aberto e democrático.
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Município de Palhoça recebe oficina do PLAMUS. (Foto: Flora Neves) |
A quinta oficina participativa do PLAMUS – Plano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis acontece no próximo sábado (07/06), na Faculdade Municipal de Palhoça. Técnicos municipais e representantes da sociedade civil de oito municípios da região metropolitana (Palhoça, Santo Amaro da Imperatriz, Águas Mornas, Rancho Queimado, Angelina, São Bonifácio, Anitápolis e São Pedro de Alcântara) irão debater questões de mobilidade e planejamento urbano para a composição do plano.
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Wagner Colombini, Magnus Robach e o secretário Murilo Flores durante a abertura do seminário. Foto: Flora Neves |
Magnus Robach, embaixador da Suécia no Brasil, foi o anfitrião do Seminário Mobilidade Urbana: Desafios e oportunidades por um transporte sustentável, que debateu nessa quarta feira, 12/05, novas tecnologias e modelos de planejamento. Estavam presentes no Hotel Magestic Palace, em Florianópolis, cerca de 80 especialistas da área de transporte e gestores municipais.
Um dos temas apresentados foi o PLAMUS – Plano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis, estudo para mapear as necessidades de mobilidade da região e propor melhorias. A apresentação foi feita por Guilherme Medeiros, da SC Parcerias e coordenador do PLAMUS e Wagner Colombini, diretor da LOGIT Engenharia.
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Foto: Zé Paiva |
A capital catarinense terá duas oportunidades, essa semana, para conhecer mais de perto o PLAMUS – Plano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis. A primeira é nesta terça-feira, 13, durante o Fórum Internacional de Mobilidade Urbana, realizado na ALESC, no qual o engenheiro Guilherme Medeiros, coordenador do PLAMUS (SCParcerias), irá explicar porque este modelo tornou-se referência para outros estados e países.
A segunda oportunidade é na quarta-feira, 14, no Seminário “Mobilidade Urbana: desafios e oportunidades por um transporte sustentável”, realizado pela Embaixada da Suécia, como o objetivo apresentar os mais modernos conceitos e soluções para o transporte público da Grande Florianópolis. O evento será no hotel Magestic e os convites já estão esgotados.
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No último sábado (26/4) foi oferecida a oficina do PLAMUS para a sociedade civil de Biguaçu, Governador Celso Ramos e Antônio Carlos. O evento ocorreu no Centro Educacional David Crispim Correia e contou com as presenças do vice-prefeito de Biguaçu, Ramon Wollingon, além de Pedro Joaquim Cardoso, da FAMABI - Fundação do Meio Ambiente de Biguaçu, de Rodrigo Herd e Luis Antônio Peters, da Associação de Ciclousuários da Grande Florianópolis. Estiveram presentes também o secretário de Planejamento de Biguaçu, Felipe Asmuz e os vereadores, Douglas Borba, Salete Cardoso e José Braz da Silveira, todos de Biguaçu e Marcos Henrique da Silva, de Governador Celso Ramos.
Guilherme Medeiros, coordenador do PLAMUS pela SCPar, abriu as atividades para a sociedade civil, apresentando os objetivos do PLAMUS para a Grande Florianópolis. |
“Com base nesse panorama apresentado, é possível nortear o planejamento da mobilidade urbana de uma cidade. Sem esquecer também da integração entre modais. Por exemplo, se vamos pensar em transporte marítimo, então que se pense em como ele vai integrar com o ônibus, e assim por diante”, disse Pedro Joaquim Cardoso, da FAMABI.
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Relatório Final do PLAMUS está disponível no site do BNDES para ser baixado na íntegra. O acesso poder ser feito ainda via plamus.com.br |
Após dois anos de trabalhos, o Plano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis - PLAMUS apresenta seu resultado final. O conteúdo completo dos 19 relatórios está disponível online para consulta de qualquer interessado no desenvolvimento urbano da Grande Florianópolis. Ao todo são mais de 5.000 páginas com informações valiosas sobre a mobilidade urbana na região.
Foram dois anos de estudos, levantamentos, análises e proposições que resultaram em um trabalho pioneiro no Brasil. Os relatórios estão recheados de gráficos, tabelas, mapas e outros métodos de síntese que facilitam a leitura dos resultados. Além de tornar o PLAMUS acessível à população, o objetivo principal é que ele propicie a tomada de decisões conscientes e embasadas - sendo utilizado na elaboração de medidas relacionadas ao planejamento urbano na região metropolitana de Florianópolis. Leia mais...
Ramon Wollinger está à frente da prefeitura de Biguaçu desde dezembro de 2014. [Imagem: Assessoria de Comunicação] |
Uma das motivações do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), ao subsidiar o desenvolvimento do PLAMUS – Plano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis, é que o estudo venha a servir como modelo de planejamento e gestão da mobilidade urbana para as demais Regiões Metropolitanas do País. Esta é uma das razões pelas quais o projeto engloba, além da capital catarinense, outros 12 municípios que integram a Região Metropolitana de Florianópolis. Dentre estes municípios, um dos mais importantes para a mobilidade urbana e para o desenvolvimento da região como um todo é Biguaçu, cidade em franco crescimento que atualmente possui cerca de 60 mil habitantes e que, segundo projeções do PLAMUS, deve passar a ter 87 mil moradores nos próximos 15 anos.
Em meados de dezembro do ano passado, o então vice-prefeito Ramon Wollinger tornou-se chefe do executivo em Biguaçu sucedendo a José Castelo Deschamps que enfrentava problemas de saúde. Desde então, Wollinger vem garantindo importantes projetos urbanos, buscando integrar-se cada vez mais aos municípios em seu entorno.
Na entrevista a seguir, Wollinger reafirma o compromisso da cidade com o PLAMUS, faz elogios à qualidade do estudo e deixa claro que vê o Plano de Mobilidade Urbana Sustentável como a chave para uma gestão integrada do transporte coletivo nos municípios da região continental de Florianópolis.
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O programa de capacitação do PLAMUS conta com 17 participantes, dentre professores e estudantes da Universidade Federal de Santa Catarina e técnicos das prefeituras envolvidas no projeto. |
Professores e estudantes da Universidade Federal de Santa Catarina e técnicos das prefeituras dos envolvidos pelo PLAMUS - Plano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis reuniram-se nesta quarta-feira (25), para participar do primeiro dia de um programa de capacitação que terá duração de seis dias. O curso, realizado na sede da LOGIT em Florianópolis, uma das empresas que formam o consórcio responsável pelo PLAMUS, irá capacitar os técnicos locais para a utilização das ferramentas criadas para a gestão das informações e das análises obtidas pelas pesquisas, incluindo os conhecimentos necessários para se testar as alternativas de transporte propostos pelo estudo.
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Imagem: James Tavares (SECOM) |
O governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo, reuniu-se com a imprensa na manhã desta quarta-feira [04/02] para apresentar oficialmente as propostas elaboradas pelo PLAMUS – Plano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis para a mobilidade urbana da Região Metropolitana de Florianópolis. A apresentação foi conduzida pelo vice-presidente da Strategy&, Carlos Eduardo Gondim, que expôs uma visão geral do projeto, as propostas de solução em análise no momento e as próximas ações planejadas. O Governador Colombo, acompanhado pelo secretário de Planejamento Murilo Flores, aproveitou o encontro para anunciar a nomeação do engenheiro e ex-prefeito de Curitiba, Cássio Taniguchi, como novo Superintendente-geral da recém-criada SUDERF - Superintendência de Desenvolvimento da Região Metropolitana da Grande Florianópolis. O governador também revelou seu empenho para a criação da Secretaria Executiva de Mobilidade Urbana de Santa Catarina que, quando confirmada será também chefiada por Taniguchi.
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Encontro reuniu governador de Santa Catarina, prefeito de Florianópolis, técnicos e especialistas para discutir soluções para a mobilidade da Região Metropolitana. Imagem: Jaqueline Noceti | SECOM SC |
Os resultados dos estudos realizados pelo PLAMUS – Plano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis e as propostas elaboradas pelo corpo técnico do projeto foram apresentados ontem à tarde [27/01] para o governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo. O encontro contou com as participações do prefeito de Florianópolis, Cesar Souza Júnior, e com as presenças das equipes técnicas do governo do estado, da prefeitura e do PLAMUS.
Durante o encontro, realizado no Centro Administrativo do Governo do Estado, foram analisados os dados coletados, o diagnóstico da situação atual da mobilidade na Capital e as projeções para o futuro da região. Também foram discutidas soluções de curto e médio prazos para a mobilidade da Região Metropolitana. A reunião possibilitou um alinhamento técnico entre as equipes do governo do estado e da prefeitura o que deverá agilizar a tomada de decisão daqui pra frente.
Participaram do encontro também o Secretário Estadual de Planejamento, Murilo Flores, o Secretário da Fazenda, Antônio Gavazzoni, o presidente da SC Par, Paulo da Costa, o Gerente da Área de Estruturação e Projetos do BNDES, Bruno Malburg, o presidente da LOGIT, Wagner Colombini, o vice presidente da Strategy&., Carlos Eduardo Gondim, o coordenador técnico do PLAMUS, Paulo Sérgio Custódio e o coordenador do PLAMUS pela SC Par, Guilherme Medeiros. Leia mais...
Rafael Vanzella: "o Direito tem um papel fundamental na escolha e na viabilização das propostas do PLAMUS." |
O Plano de Mobilidade Urbana Sustentável – PLAMUS, é uma ferramenta rica em informações e proposições para embasar a tomada de decisões no planejamento urbano e de mobilidade na Grande Florianópolis. A equipe técnica do estudo passou os 12 meses de 2014 indo a campo, pesquisando, discutindo ideias e compilando análises para chegar ao diagnóstico da situação atual e projetar o futuro da região. As propostas do PLAMUS devem também atender a uma série de demandas legais e institucionais para serem viáveis do ponto de vista jurídico, especialmente aquelas que resultarão em processos licitatórios.
É nesse panorama que atua o escritório Machado Meyer, uma das equipes de consultoria que formam o consórcio responsável pelo PLAMUS. Doutor em Direito pela Universidade de São Paulo, pesquisador na Universidade de Hamburgo, na Alemanha, e atuante em diversos projetos de renovação urbana e mobilidade - como a concessão da região portuária do Rio de Janeiro, o Metrô de Curitiba, o Monotrilho de Recife e o Arco Tietê, entre outros -, o advogado Rafael Domingos Faiardo Vanzella representa a equipe da Machado Meyer junto ao PLAMUS. Na entrevista a seguir, Vanzella fala sobre os aspectos legais do projeto e explica como o plano proposto pela equipe técnica será conduzido ponto de vista jurídico. Leia mais...
Mais de 100 de pessoas, entre técnicos e representantes da sociedade civil, assistiu a apresentação do PLAMUS em Florianópolis. |
Pesquisas, estudos, oficinas e discussões, tudo para desenvolver soluções tecnicamente adequadas e discutidas de forma participativa pela Grande Florianópolis. Foram dez meses de convívio intenso entre especialistas, técnicos, gestores municipais e a sociedade civil dos 13 municípios beneficiados pelo PLAMUS – Plano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis. Agora, os resultados dos estudos e das oficinas começam a ser apresentados e debatidos em eventos destinados a dar seguimento ao processo participativo junto aos técnicos e representantes da sociedade civil da Grande Florianópolis.
As apresentações tiveram início com o Seminário de Apresentação dos Resultados das Pesquisas do PLAMUS. A consultora Claudia Martinelli e o urbanista americano Michael King apresentaram durante a tarde do último dia 28/11, no auditório do EFI – Espaço Físico Integrado, na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), os dados apurados através das pesquisas do PLAMUS e as propostas de solução para a mobilidade da Região Metropolitana. Mais de 100 participantes acompanharam os resultados apresentados. Além destas mostras, uma nova rodada de oficinas está sendo oferecida pelo projeto, em quatro edições, realizadas em São José, Florianópolis, Biguaçu e Palhoça, reunindo participantes de todos os municípios atendidos pelo PLAMUS. Já nesta última semana, São José deu início a esta nova série e recebeu a equipe do PLAMUS no dia 04/11, quarta feira, no auditório do CATI – Centro de Atendimento à Terceira Idade, dando continuidade ao processo participativo. Em seguida, na quinta feira (05/12), foi a vez de Florianópolis, que contou com a participação expressiva de gestores, técnicos e representantes da sociedade civil, reunindo mais de uma centena de pessoas no auditório da Câmara dos Dirigentes Lojistas de Florianópolis (CDL). Esta semana será a vez de Biguaçu, na quarta feira 10/12, e Palhoça, na quinta feira 11/12, receberem as oficinas “Debates das Propostas do Plano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis – PLAMUS”.
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Claudia Martinelli, da LOGIT, exibiu os dados obtidos nas pesquisas (Foto: Fransuê Ribeiro). |
Na última sexta-feira, 28 de novembro, a equipe do PLAMUS promoveu um seminário que marcou oficialmente o encerramento das pesquisas de campo e a fase de diagnóstico do projeto. Os resultados da pesquisa realizada ao longo de 2014 pelo Plano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis – PLAMUS foram apresentados no auditório do Espaço Físico Integrado (EFI) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), contando com a presença de autoridades, representantes das prefeituras dos municípios abrangidos pelo estudo, técnicos da área, acadêmicos e lideranças comunitárias. O estudo analisou, entre outros quesitos, as características da urbanização, as projeções de crescimento e as viagens realizadas diariamente nos 13 municípios da área de abrangência do plano. São pesquisas que subsidiaram o diagnóstico da mobilidade na cidade e que serão a base para as propostas que o corpo técnico do PLAMUS oferecerá para solucionar as questões de deslocamento e transporte na Grande Florianópolis.
O coordenador técnico do PLAMUS pela SC Parcerias, Guilherme Medeiros, abriu o evento: “Estamos aqui para apresentar oficialmente o resultado das pesquisas. As prefeituras já têm nos solicitado alguns destes dados e eles já vêm sendo utilizados preliminarmente nos municípios da Grande Florianópolis. Nossa intenção com esse estudo é humanizar as cidades, torná-las mais seguras e que sejam mais eficientes”. Segundo Medeiros, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) espera que o PLAMUS seja uma referência em termos de planos de mobilidade para todo o Brasil.
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O presidente da LOGIT, Wagner Colombini, apresentou um panorama geral e o estado atual do projeto em debate no Fórum da Cidade, mediado pelo Prof. Werner Kraus Jr. |
A apresentação do PLAMUS, neste sábado [22/11], no Fórum da Cidade, contou com a participação de cerca de 40 membros de organizações da sociedade civil de Florianópolis, além da equipe técnica do projeto. Realizado pela manhã, no auditório do Centro Socioeconômico CSE/ UFSC, o evento incluiu uma exposição geral do PLAMUS, abrangendo o desenvolvimento e o estado atual do projeto, seguidos por um debate. A equipe do PLAMUS foi representada por Guilherme Medeiros, coordenador técnico pela SC Parcerias, Wagner Colombini, presidente da LOGIT, Guilherme Dogliani, consultor da Strategy& e Daniely Votto, gerente de Relações Estratégicas da EMBARQ Brasil, que discutiram as questões levantadas em debate coordenado pelo Professor Werner Kraus, do Departamento de Automação da Universidade Federal de Santa Catarina. Os representantes das organizações UFECO - União Florianopolitana de Entidades Comunitárias, NESSOP - Núcleo de Estudos em Serviço Social e Organização Popular, GEMURB – Grupo de Estudos da Mobilidade Urbana, Fórum da Bacia do Itacorubi, do Gabinete Vereador Lino Peres, Conjardim – Associação dos Moradores do Jardim Universitário, CCPAN – Centro Comunitário do Pantanal, Ambatri – Associação dos Moradores da Trindade, MObfloripa, RITMOS da Cidades – Rede Pró-Infraestrutura, Transporte, Mobilidade e Segurança no trânsito, Sintraturb - Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Urbano, MPL – Movimento Passe Livre, FAMESC - Federação das Associações de Moradores do Estado de Santa Catarina e Coletivo UC da Ilha, trouxeram para o debate questões em torno das metodologias utilizadas no processo participativo, as leituras dos resultados das pesquisas e as soluções em estudo para o transporte, a acessibilidade e a mobilidade da Região Metropolitana da Capital, buscando conhecer e aprofundar o entendimento sobre as propostas de soluções em análise no PLAMUS.
Guilherme Dogliani, consultor da Strategy&, expôs algumas das soluções em estudo. Guilherme Medeiros, coordenador do PLAMUS, detalhou informações sobre o desenvolvimento do projeto e Daniely Votto, da EMBARQ Brasil, descreveu a metodologia utilizada no processo participativo das oficinas realizadas.
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Evento foi promovido pela VDI-Brasil e foi palco de debate sobre sistemas de transporte sustentáveis |
Coordenador técnico do PLAMUS pela SC Parcerias, Guilherme Medeiros apresentou o estudo para mais de 300 convidados do Congresso Mobilidade Urbana 2020, realizado nesta terça-feira (18) na sede da Sociesc, em Joinville. O evento foi promovido pela VDI-Brasil (Associação de Engenheiros Brasil-Alemanha) e teve como objetivo discutir novas alternativas de transporte sustentável para as cidades em prol do meio ambiente, da economia e da sociedade.
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Guilherme Medeiros, coordenador técnico do PLAMUS pela SC Parcerias, conduziu a apresentação e os debates sobre o projeto, em reunião com técnicos do IPUF e membros da Rede Vida no Trânsito. |
A sede do Departamento Estadual de Infraestrutura (Deinfra), no Centro de Florianópolis, foi sede, na última quarta‐feira (12), da reunião ampliada da Rede Vida no Trânsito, que contou com a participação das equipes do Plano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis – PLAMUS e do Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis ‐ IPUF. Representantes da sociedade civil e de instituições como a Polícia Rodoviária Federal (PRF), Guarda Municipal (GMF) e Secretaria Municipal de Saúde também estiveram presentes. Além de trocar informações e debater ideias, o encontro consolidou a abertura de um canal permanente de diálogo, troca de informações e apoio às ações de planejamento conduzidas pelas três entidades.
“A ideia aqui é unir forças, já que nossas intenções são as mesmas: tornar o trânsito da cidade mais seguro. Precisamos de parceiros como o PLAMUS para qualificar as informações que colhemos”, declarou o médico Leandro Pereira Garcia, um dos articuladores da Rede Vida no Trânsito, na abertura do encontro. Os dados a que Pereira se refere, relacionados aos acidentes de trânsito na cidade, foram apresentados à equipe técnica do PLAMUS ao longo do encontro. A equipe de médicos, técnicos da área da saúde, policiais e gestores ofereceu uma análise dos levantamentos realizados pelas instituições que compõem a Rede, envolvendo as ocorrências de trânsito e as circunstâncias que as provocaram, as estatísticas quanto aos mortos e feridos e as áreas da cidade em que os sinistros ocorrem em maior número, por exemplo.
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Superintendente Dácio Medeiros (no centro, de camisa branca) e funcionários do IPUF reuniram-se com equipe do PLAMUS para projetar o crescimento de Florianópolis |
Os diferentes levantamentos sobre características urbanas dos municípios da Grande Florianópolis permitem ao corpo técnico do Plano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis – PLAMUS elaborar projeções de crescimento para os diferentes bairros das cidades estudadas. Para tornar as projeções mais exatas, a equipe técnica do PLAMUS tem se reunido com as prefeituras dos quatro maiores municípios da Região Metropolitana, Florianópolis, São José, Biguaçu e Palhoça, com o objetivo de analisar as tendências de distribuição de população e de empregos nas cidades, de modo a prever as necessidades de locomoção futuras. Segundo os responsáveis pelo Plano, a parceria com as prefeituras e com suas respectivas instâncias de planejamento tem sido fundamental para a formulação de soluções em mobilidade urbana a curto, médio e longo prazo.
O especialista em sistematização de Informações Socioeconômicas e consultor Fuad Jorge Alves José, da LOGIT Engenharia, uma das empresas que integram o consórcio a cargo do PLAMUS, conduziu os trabalhos técnicos nos encontros realizados até o momento, e explica: “O que determina a mobilidade são as atividades humanas, como ir ao trabalho, à escola ou para as atividades de lazer. O crescimento da população, as concentrações de empregos e de renda são variáveis determinantes e fundamentais para explicar e conduzir políticas de mobilidade urbana”. As discussões conduzidas durante os encontros foram orientadas com base na leitura de mapas geopolíticos dos municípios envolvidos, contrapondo-os com dados como população, emprego e renda para cada bairro com as probabilidades de expansão imobiliária e econômica, permitindo desta forma elaborar projeções de crescimento.
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O Prof. Werner Kraus Jr., do departamento de Automação e Sistemas da UFSC, acompanhou as discussões sobre a criação do "Observatório da Mobilidade". |
Comitê Técnico de Acompanhamento do PLAMUS - Plano de Mobilidade Sustentável da Grande Florianópolis, reuniu-se na tarde desta quinta feira, 16/10, para discutir as condições do acordo de cooperação com a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), que será responsável pela gestão dos dados resultantes das pesquisas e estudos desenvolvidos pelo projeto. O acordo incumbe a UFSC da manutenção, atualização e disseminação dos dados e informações e do modelo de transportes da Região Metropolitana de Florianópolis, permitindo a criação do "Observatório da Mobilidade".
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Grupo de Trabalho do PLAMUS reuniu-se para analisar resultados dos levantamentos e definir critérios para as melhores soluções para a mobilidade da Grande Florianópolis. |
Na terça-feira (30/09), o corpo técnico do PLAMUS, formado pelo consórcio LOGIT, Strategy& e Machado Meyer, por representantes das prefeituras parceiras, da UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina e do BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, reuniu-se na sede da SC Parcerias para discutir as premissas que nortearão a escolha de soluções para a mobilidade na Grande Florianópolis, em curto, médio e longo prazo.
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Reunião da equipe técnica do PLAMUS e apresentação na FIESC marcaram ações no mês de setembro |
Dois importantes encontros marcaram a terceira semana de setembro para os responsáveis pelo Plano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis – PLAMUS. No dia 16, o comitê técnico responsável pelo estudo reuniu-se na sede da SC Parcerias, na SC-401, para discutir as próximas etapas do projeto. Depois, no dia 18, o PLAMUS foi apresentado na sede da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina – FIESC, no bairro Itacorubi, em uma reunião da Câmara de Transportes e Logística.
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Mauricio Feijó, Guilherme Medeiros e Werner Kraus no Auditório da UFSC. (Foto: Caio Barcellos) |
A data que marca o movimento global por alternativas ao transporte individual motorizado foi a escolhida para a apresentação dos resultados preliminares do PLAMUS – Plano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis, nesta segunda-feira (22). No entanto, um dos destaques levantados pelo plano aponta que há um grande desafio pela frente, já que 48% das viagens são feitas em automóveis particulares ou motocicletas. Isto indica que a RM de Florianópolis tem a maior participação do uso do automóvel para a realização de viagens diárias do Brasil. O percentual catarinense ultrapassa a média nacional, de 32%, e de outras grandes do país, como Rio (21%) e, até mesmo, São Paulo (32%).
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Um dos dados revelados pelas pesquisas realizadas ao longo do ano aponta que o tempo médio das viagens realizadas na Grande Florianópolis é de 35 minutos. |
As 13 cidades que integram o PLAMUS – Plano de Mobilidade Sustentável da Grande Florianópolis terão uma prévia dos números obtidos, após uma série de levantamentos realizados este ano na região. Os dados serão apresentados durante as comemorações do Dia Mundial Sem Carro, no próximo dia 22 de setembro. Os resultados das pesquisas devem servir de base para o plano integrado de mobilidade que atenderá à recém criada Região Metropolitana de Florianópolis. O Plano está sendo desenvolvido pelo Governo do Estado de Santa Catarina em conjunto com os municípios, com apoio técnico e financeiro do BNDES.
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Simulação de alterações no trânsito da Rua Koesa resultaram em fluxo ordenado de veículos (Foto: Divulgação) |
No último dia 20, a Secretaria de Segurança, Defesa Social e Trânsito da Prefeitura de São José realizou uma experiência em uma importante via do Bairro Kobrasol, ratificando a disposição dos municípios da Grande Florianópolis em melhorar a mobilidade urbana na região metropolitana. A intervenção ocorreu na rua Koesa, uma das mais movimentadas do distrito josefense. Ao longo de todo o dia, a pista foi redimensionada com o posicionamento de cones e mudas de árvores que estreitaram a passagem para veículos. Além disso, nenhum carro, moto ou caminhão pôde estacionar ao longo da via.
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Foto: Mariana Gil / EMBARQ Brasil |
O corpo técnico do Plano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis - PLAMUS participa dos principais debates sobre mobilidade no País, buscando aprimorar conhecimento e trocar experiências com os maiores especialistas do Brasil e do mundo. O Coordenador técnico do PLAMUS pela SC Parcerias, Guilherme Medeiros, esteve em São Paulo e participou nesta sexta-feira, dia 15, do seminário Modelos de Concessão de Transporte Urbano por Ônibus: Práticas e Tendências. O seminário teve como mediador o diretor-presidente da EMBARQ Brasil, Luis Antonio Lindau e contou ainda com a presença do Secretário Municipal de Mobilidade Urbana de Florianópolis, Valmir Piacentini.
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Helio Costa: "No PLAMUS, consideramos a ampla participação dos atores sociais envolvidos na questão da mobilidade urbana" |
Após concluir um extenso ciclo de oficinas, todas elas envolvendo representantes da sociedade civil e do corpo técnico das 13 prefeituras que integram o PLAMUS - Plano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis, o gerente de projetos da LOGIT e consultor de Processos de Participação Social do PLAMUS, Helio B. Costa, faz um balanço dos sete encontros iniciados em abril, que trataram de apontar problemas e soluções em mobilidade para a região metropolitana. Os resultados das oficinas já estão disponíveis AQUI.
Para Helio Costa, que também é bacharel em ciências econômicas, mestre em planejamento econômico e doutor pela USP, planejar é ter objetivos. “É preciso enxergar longe. O homem é o sujeito da sua história. Ele a constrói e pode influenciar o seu futuro, mesmo diante de circunstâncias que, às vezes, podem fazer com que ele tenha de procurar atalhos no caminho, mas sempre devemos perseguir um objetivo de progresso”, resume o consultor.
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Participantes atentos. (Foto: Fransuê Ribeiro) |
Oferecer mais segurança e comodidade a pedestres e ciclistas foi o ponto de destaque do primeiro dia de Oficinas de Desenho de Espaços Públicos do PLAMUS - Plano de Mobilidade Sustentável da Grande Florianópolis. O encontro reuniu participantes envolvidos com o projeto – entre técnicos, especialistas, professores e estudantes – no Espaço Floripa Interativa, nesta quinta-feira (24), na capital catarinense. A primeira rodada de oficina encerra nesta sexta-feira como parte de uma série de encontros organizados por ITDP (Instituto de Políticas de Transporte e Desenvolvimento) e Logit, integrante do consórcio responsável pelo projeto. Os próximos ocorrem dias 28 e 29/07; e 31/07 e 01/08.
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O engenheiro José Fuad, da Logit Engenharia, realizará a apresentação dos resultados obtidos pelo PLAMUS até o momento. |
A próxima reunião do Comitê Técnico de Acompanhamento do PLAMUS - Plano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis acontece na próxima na quarta-feira (16) para dar continuidade à apresentação dos resultados obtidos pelo projeto até o momento. O encontro será realizado na Associação dos Municípios da Grande Florianópolis, no bairro Capoeiras. É a quarta vez que o comitê se reúne, e a segunda desde que os levantamentos e as pesquisas feitas em domicílios nos últimos seis meses começaram a ser compiladas.
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Foto: Zé Paiva |
Os detalhes do PLAMUS – Plano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis foram apresentados durante uma reunião na Secretaria de Mobilidade Urbana do Ministério das Cidades, realizada na última terça-feira (10), em Brasília. Durante o encontro, foi apresentado o levantamento que está sendo feito, incluindo a pesquisa de Origem/Destino, que conta com os moradores de 13 cidades para formar o plano de mobilidade da região metropolitana de Florianópolis. A conclusão das pesquisas de campo está prevista para o dia 14 de julho deste ano.
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Técnicos e gestores de São José acompanham a apresentação dos primeiros resultados do PLAMUS (Foto: Ricardo Farias) |
Uma nova etapa do Plano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis - PLAMUS está começando. O CTA - Comitê Técnico de Acompanhamento do projeto, composto por membros da sociedade civil e técnicos das prefeituras envolvidas, se reuniu na última quinta-feira (05), no Centro de Atenção à Terceira Idade (CATI) de São José, para debater os resultados obtidos no projeto até o momento.
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Reunião no IPUF. (Foto: Flora Neves) |
Nesta segunda-feira (26/05), os arquitetos e projetistas do Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis – IPUF estiveram reunidos com Dylan Passmore, coordenador dos estudos para elaboração do projeto cicloviário do PLAMUS, e a equipe técnica. O encontro possibilitou a troca de informações e a apresentação dos projetos de ciclovias atualmente em estudo pelos técnicos do IPUF.
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Na sexta feira (9), foi a vez dos técnicos e gestores municipais de Florianópolis se reunirem para debater problemas e estudar soluções para uma mobilidade integrada na Capital. Foto: Caio Barcellos |
Segundo a Política Nacional de Mobilidade Urbana, definida pela Lei nº 12.587/2012, a mobilidade sustentável é o resultado de um conjunto de políticas de transporte capaz de proporcionar acesso amplo e democrático ao espaço urbano. O texto aponta o transporte coletivo e os não motorizados como prioridades e como formas efetivas, socialmente inclusivas e ecologicamente sustentáveis, para as cidades.
São ideias assim que predominaram nos debates realizados por técnicos municipais e a sociedade civil de Florianópolis durante as Oficinas do PLAMUS – Plano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis. A rodada de Florianópolis da série de oficinas participativas do PLAMUS reuniu, na sexta-feira (9), técnicos e gestores do município e, no sábado (10), mais de 30 organizações da sociedade civil da capital. O encontro possibilitou a realização de dinâmicas de grupo com foco na identificação de problemas locais e, dos recursos disponíveis, além das possíveis soluções para a mobilidade, com melhorias no acesso à cidade.
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Guilherme Medeiros, coordenador do PLAMUS (SCParcerias), em debate na 1ª Semana de Arquitetura e Urbanismo da UNISUL. Foto: Flora Neves |
“Transporte público: um direito social” foi o tema do debate realizado na 1ª Semana de Arquitetura e Urbanismo da UNISUL, no dia 6 de maio, onde o PLAMUS – Plano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis, foi apresentado por Guilherme Medeiros, coordenador do projeto pela SCParcerias.
Além de Medeiros, fizeram parte da mesa Aroldo Debatin Neto, professor da pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFSC, Cristiano Fontes de Oliveira, professor da Arquitetura e Urbanismo da UNISUL e Maíra Abreu Guimarães, estudante de geografia da UFSC e membro do Movimento Passe Livre.
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